ANDREAS
Andreas Martens
Desenhador, Argumentista
(Alemanha) Weissenfels, 3 de Janeiro de 1951
Desenhador, Argumentista
(Alemanha) Weissenfels, 3 de Janeiro de 1951
Nascido na Alemanha Oriental, Martens Andreas estuda na Academia de Belas Artes de Düsseldorf. Posteriomente, frequenta o famoso Institut Saint-Luc de Bruxelas, juntamente com Berthet, Foerster e Cossu. Adapta o seu primeiro nome como seu pseudónimo e o seu primeiro trabalho aparece pela primeira vez na revista do Instituto Saint-Luc, Le 9e Rêve. Cria Udolfo em cooperação com o professor Eddy Paape para a revista Tintin. Na mesma revista, idealiza Rork em 1978.
Ilustra vários contos de François Rivière que são recolhidos em Révélations Posthumes, em 1980. A partir dos anos 80, expande as suas atividades com Cyrrus e Mil na revista Métal Hurlant, Cromwell Stone (Deligne), La Caverne du Souvenir (Lombard), bem como uma adaptação de Jane Eyre para Je Bouquine. Depois de Detective Raffington para a Lombard em 1989, Andreas entra para a editora Delcourt, reimprimindo todos os seus álbuns não editados pela Lombard, e novas obras como Coutoo, Dérives, Aztèques e Le Triangle Rouge. Inicia a série de ficção científica Arq.
Em parceria com Philippe Foerster cria, em 1995, Le Styx para a coleção Signe da Lombard. Para a mesma editora, inicia a série Capricorne em 1997. Junta-se à revista Brasil em 1994, onde publica Les Lettres em colaboração com Jamsin e António Cossu. Ilustra um episódio de Donjon Monstres, com argumento de Sfar e Trondheim. Como argumentista, trabalha com Berthet (Mortes Saisons na Dupuis) e Christian Durieux (Mobilis para a Delcourt).
Ilustra vários contos de François Rivière que são recolhidos em Révélations Posthumes, em 1980. A partir dos anos 80, expande as suas atividades com Cyrrus e Mil na revista Métal Hurlant, Cromwell Stone (Deligne), La Caverne du Souvenir (Lombard), bem como uma adaptação de Jane Eyre para Je Bouquine. Depois de Detective Raffington para a Lombard em 1989, Andreas entra para a editora Delcourt, reimprimindo todos os seus álbuns não editados pela Lombard, e novas obras como Coutoo, Dérives, Aztèques e Le Triangle Rouge. Inicia a série de ficção científica Arq.
Em parceria com Philippe Foerster cria, em 1995, Le Styx para a coleção Signe da Lombard. Para a mesma editora, inicia a série Capricorne em 1997. Junta-se à revista Brasil em 1994, onde publica Les Lettres em colaboração com Jamsin e António Cossu. Ilustra um episódio de Donjon Monstres, com argumento de Sfar e Trondheim. Como argumentista, trabalha com Berthet (Mortes Saisons na Dupuis) e Christian Durieux (Mobilis para a Delcourt).