Guy BARA
Letão, filho de diplomatas belgas, Bara passa a juventude entre vários países. Em 1940, regressa à Bélgica e, cinco anos mais tarde, funda La Faune, um semanário literário e artístico. De 1946 a 1949, trabalha em publicidade. Em 1949, toma a posição de redactor-chefe de Vivre, um magazine de actualidades. Um ano mais tarde, instala-se em Paris e assina ilustrações para vários periódicos. Em 1954, aparece as primeiras strips de Max, o explorador. Série de grande sucesso, conhece histórias em continuação na revista Spirou, a partir de 1964. Para esta revista, Bara cria Kéké le perroquet, Efémero e Mamy-Bidas. Entre 1971 e 1973, dirige um mensário humorístico destinado à classe médica. De 1968 a 1977, Max e Efémero transferem-se para a revista Tintin, onde cria a série Cro-Magnon.
Bibliografia portuguesa:
Cro-Magnon, Efémero, Max o explorador
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