François CORTEGIANNI
Desenhador, Argumentista
(França) Nice, 21 de Setembro de 1953
(França) Nice, 21 de Setembro de 1953
François Corteggiani é um dos mais proeminentes argumentistas de BD. Escrevendo em quase todos os géneros, pode ser comparado a Charlier nas histórias de aventura e a Goscinny pelo seu humor. Embora sendo um escritor, Corteggiani inicia a sua carreira como desenhador. Depois de obter o seu diploma, trabalha como artista de publicidade por um tempo e faz a sua estreia na BD em 1974. Ilustra mais de 1000 páginas para a SEPP, bem como Mucheroum para o Spirou. Para o Pif Gadget, desenha, temporariamente, Pif le Chien, com Michel Motti.
Depois de várias histórias no Pif Gadget com artistas como François Dimberton, Louis Cance e Yannick, Corteggiani lança a série Chafouin et Baluchon com o artista Pierre Tranchand na revista Djin. Corteggiani e Tranchand continuam a sua cooperação e juntos criam várias séries, como Bastos et Zouky, Marine, Smith et Wesson e L'Ecole Abracadabra (Escola de Bruxos). Outro artista com quem Corteggiani trabalha muito nos anos 70, é Giorgio Cavazzano. Juntos, eles criam Peter O'Pencil (Silas Finn), e iniciam séries como Capitan Rogers e Timothée Titan. François Corteggiani cria mais séries humorísticas com Philippe Bercovici: Robinson et Zoé, Testar le Robot, Grand Panic Circus, etc.
Em meados dos anos 80, François Corteggiani prova ser um talentoso escritor no género realista. Ao longo dos anos 80, cria histórias como De Silence et de Sang (com Marc Malés), Le Casque et la Fronde (com Walther Fahrer), Francis Falko (com Victor de la Fuente), L'Archer Blanc (com Jean-Yves Mitton), Crin Blanc (com Michel Faure). Com Georges Ramaïoli, assume em 1989 Cyclus 'L'Horus de Nekhen para a Soleil Productions. Na mesma editora, continua a série Kostar le Magnifique, que foi previamente desenhada por Bercovici, mas agora é continuada por Alain Sirvent. Após a morte de Jean-Michel Charlier, Corteggiani assume a escrita de A Juventude de Blueberry, desenhada por Colin Wilson. Novamente com Wilson, inicia Thunderhawks para a Strip Art.
Na década de 90, surgem novas séries como Saito, Le Bossu (ambos com Norma), Sundance, Sécession (com Michel Suro e Nawa Rachid) e Yakusa (com Emmanuel Barison). Também está activo no mercado italiano com várias histórias curtas para a Playboy, Topolino e Giornalino Il. Em França, continua a trabalhar para Le Journal de Mickey, estreando Tatiana K. (com Félix Meynet) e continuando séries antigas como Silencie et de Sang (desta vez com Emmanuel Barison). Em 2004, torna-se editor-chefe da revista Pif Gadget, agora relançada.
Depois de várias histórias no Pif Gadget com artistas como François Dimberton, Louis Cance e Yannick, Corteggiani lança a série Chafouin et Baluchon com o artista Pierre Tranchand na revista Djin. Corteggiani e Tranchand continuam a sua cooperação e juntos criam várias séries, como Bastos et Zouky, Marine, Smith et Wesson e L'Ecole Abracadabra (Escola de Bruxos). Outro artista com quem Corteggiani trabalha muito nos anos 70, é Giorgio Cavazzano. Juntos, eles criam Peter O'Pencil (Silas Finn), e iniciam séries como Capitan Rogers e Timothée Titan. François Corteggiani cria mais séries humorísticas com Philippe Bercovici: Robinson et Zoé, Testar le Robot, Grand Panic Circus, etc.
Em meados dos anos 80, François Corteggiani prova ser um talentoso escritor no género realista. Ao longo dos anos 80, cria histórias como De Silence et de Sang (com Marc Malés), Le Casque et la Fronde (com Walther Fahrer), Francis Falko (com Victor de la Fuente), L'Archer Blanc (com Jean-Yves Mitton), Crin Blanc (com Michel Faure). Com Georges Ramaïoli, assume em 1989 Cyclus 'L'Horus de Nekhen para a Soleil Productions. Na mesma editora, continua a série Kostar le Magnifique, que foi previamente desenhada por Bercovici, mas agora é continuada por Alain Sirvent. Após a morte de Jean-Michel Charlier, Corteggiani assume a escrita de A Juventude de Blueberry, desenhada por Colin Wilson. Novamente com Wilson, inicia Thunderhawks para a Strip Art.
Na década de 90, surgem novas séries como Saito, Le Bossu (ambos com Norma), Sundance, Sécession (com Michel Suro e Nawa Rachid) e Yakusa (com Emmanuel Barison). Também está activo no mercado italiano com várias histórias curtas para a Playboy, Topolino e Giornalino Il. Em França, continua a trabalhar para Le Journal de Mickey, estreando Tatiana K. (com Félix Meynet) e continuando séries antigas como Silencie et de Sang (desta vez com Emmanuel Barison). Em 2004, torna-se editor-chefe da revista Pif Gadget, agora relançada.