Bob DE MOOR
Robert De Moor
Desenhador, Argumentista
(Bélgica) Anvers, 20 de Dezembro de 1925 - Uccle, 26 de Agosto de 1992
Desenhador, Argumentista
(Bélgica) Anvers, 20 de Dezembro de 1925 - Uccle, 26 de Agosto de 1992
Depois de estudar na Academia de Belas Artes de Antuérpia, De Moor inicia a sua carreira no cinema de animação. Em 1945, faz a sua estreia na BD com Bart, de Scheepsjongen, no periódico Kleine Zondagsvriend. Continua a colaboração com esta revista com as aventuras do Inspecteur Marks, Hannes Boegspriet, Hobbel en Sobbel e Dat Wondere Pimpeltje, entre muitas outras.
Os seus trabalhos também são publicados em revistas como Week-End (Professeur Quick) e t' Kapoentje (De Lustige Kapoentjes). Em 1947, publica o seu primeiro álbum em francês, Le Mystère du Vieux Château Fort, com argumento de John van Looveren. Nos anos seguintes, produz várias histórias na imprensa flamenga, como Monneke en Johnekke, Janneke en Stanneke, Bloske en Zwik, De Koene Edelman e Het Leven van JB de La Salle.
Em 1949, entra na revista Kuifje, o equivalente flamengo da revista Tintin. Aqui, publica histórias históricas como De Leeuw van Vlaanderen e De Kerels van Vlaanderen.
Em 1949, começa a ser publicado na versão francesa de Tintin, lançando tiras cómicas das séries "Bouboule et Noireaud e Senhor Tric. Nos anos seguintes, ilustra Conrad le Hardi e inicia a sua série Barelli. Cria igualmente, em 1952, Cori, o Grumete, no qual mostra a sua paixão por barcos e aventuras marítimas.
Em 1950, De Moor entra nos estúdios Hergé e rapidamente se torna o primeiro assistente do criador de Tintin. No Tintin, desenha a BD humorística Piratas de Água Doce (1959), bem como as tiras Balthazar (1965). Em 1970, lustra um episódio da série de Jacques Martin, Lefranc e, em 1989, termina, após a morte de Jacobs, Mortimer contra Mortimer, a segunda parte de As Três Fórmulas do Professor Sato da série Blake e Mortimer.
Em 1989, torna-se director artístico da editora Le Lombard, e preside o conselho de administração do Centro Belga da Banda Desenhada em Bruxelas, até à sua morte em Agosto de 1992.
Os seus trabalhos também são publicados em revistas como Week-End (Professeur Quick) e t' Kapoentje (De Lustige Kapoentjes). Em 1947, publica o seu primeiro álbum em francês, Le Mystère du Vieux Château Fort, com argumento de John van Looveren. Nos anos seguintes, produz várias histórias na imprensa flamenga, como Monneke en Johnekke, Janneke en Stanneke, Bloske en Zwik, De Koene Edelman e Het Leven van JB de La Salle.
Em 1949, entra na revista Kuifje, o equivalente flamengo da revista Tintin. Aqui, publica histórias históricas como De Leeuw van Vlaanderen e De Kerels van Vlaanderen.
Em 1949, começa a ser publicado na versão francesa de Tintin, lançando tiras cómicas das séries "Bouboule et Noireaud e Senhor Tric. Nos anos seguintes, ilustra Conrad le Hardi e inicia a sua série Barelli. Cria igualmente, em 1952, Cori, o Grumete, no qual mostra a sua paixão por barcos e aventuras marítimas.
Em 1950, De Moor entra nos estúdios Hergé e rapidamente se torna o primeiro assistente do criador de Tintin. No Tintin, desenha a BD humorística Piratas de Água Doce (1959), bem como as tiras Balthazar (1965). Em 1970, lustra um episódio da série de Jacques Martin, Lefranc e, em 1989, termina, após a morte de Jacobs, Mortimer contra Mortimer, a segunda parte de As Três Fórmulas do Professor Sato da série Blake e Mortimer.
Em 1989, torna-se director artístico da editora Le Lombard, e preside o conselho de administração do Centro Belga da Banda Desenhada em Bruxelas, até à sua morte em Agosto de 1992.
Séries
One-shots
- Piratas de água doce (Pirates d'eau douce), 1959, De Moor, Cavaleiro Andante #479 a #494
- O submarino perdido (Le sous-marin perdu), 1959, De Moor, Cavaleiro Andante #435