Pierre DUPUIS
Argumentista, Desenhador
(França) Dieppe, 2 de Novembro de 1929 - n.d., 27 de Dezembro de 2004
(França) Dieppe, 2 de Novembro de 1929 - n.d., 27 de Dezembro de 2004
Pierre Dupuis faz a sua primeira história, Aigle Noir, na Gong em 1950. Nesse mesmo ano, é impulsionado por Paul Gillon para trabalhar para a editora Vaillant. Aqui faz uma história na colecção de livros de bolso 34, antes de se juntar, em 1951, à revista Vaillant com várias histórias curtas. Ainda em 1950, desenha Au Pays des Ouèles para as Editions Mondiales e inicia uma colaboração de longa data com Chapelle, que dura até 1970. Publica Les pirates de l'Infini, Anton Marcus, Alan Bruce e Titan na revista Zorro L'Invincible, Bison Noir em Especial Zorro e Cap 7, Erik le Viking e Olac nas publicações do mesmo nome.
Dupuis vai trabalhar para as agências World Press e Edifrance em 1953, e desenha vários episódios de As Mais Belas Histórias do Tio Paulo para a revista Spirou, sucede a Albert Uderzo em Marco Polo em La Libre Belgique e contribui para Les Grands Noms de l 'Histoire de France na Pistolin. Além disso, desenha para France-Dimanche, Ici-Paris, La Semaine de Suzette e Fillette
Em 1960, regressa às Editions Mondiales, e colabora com Hurrah! (Robin des Bois, Jack Driant), Télé Jeunes (Télémaniac de Marcillac), L'Intrépide, Intimité e Nous Deux. Em 1964, sucede a Raymond Poïvet em Mam'zelle Minouche, uma série com argumento de Lécureux.
Em 1970, Pierre Dupuis está presente em Hérisson e Marius, com a série Pantzie. Desenha Herminette em 20 Ans e Albéric Barbier em Spirou. Faz contos de La Vie Ourvrière, antes de criar As Grandes Batalhas para a Hachette. Em 1979 e 1980, cria Super Jaimie em Téléjunior e Kronos em Albator. A partir de 1980, colabora com a Encylopédie en Bandes dessinées para a editora Auzou.
Começa a trabalhar como um artista de BD histórica para a Dargaud, começando com L'Homme du 18 Juin - Charles de Gaulle e seguido por um grande número de biografias na colecção Les Grands Capitaines. Para essas biografias, mistura fotografias históricas com os seus desenhos. Em 1987, Dupuis faz Les Fils du Dragon com Jean Ollivier para a revista Vecu. Na década de 1990, inicia A Aventura Olímpica, com Claude Moliterni e Thierry Roland na Dargaud, e desenha uma série de BD’s eróticas para a Mídia 1000. No mesmo registo, cria Picabo na Bedê, a partir de 1996.
Dupuis vai trabalhar para as agências World Press e Edifrance em 1953, e desenha vários episódios de As Mais Belas Histórias do Tio Paulo para a revista Spirou, sucede a Albert Uderzo em Marco Polo em La Libre Belgique e contribui para Les Grands Noms de l 'Histoire de France na Pistolin. Além disso, desenha para France-Dimanche, Ici-Paris, La Semaine de Suzette e Fillette
Em 1960, regressa às Editions Mondiales, e colabora com Hurrah! (Robin des Bois, Jack Driant), Télé Jeunes (Télémaniac de Marcillac), L'Intrépide, Intimité e Nous Deux. Em 1964, sucede a Raymond Poïvet em Mam'zelle Minouche, uma série com argumento de Lécureux.
Em 1970, Pierre Dupuis está presente em Hérisson e Marius, com a série Pantzie. Desenha Herminette em 20 Ans e Albéric Barbier em Spirou. Faz contos de La Vie Ourvrière, antes de criar As Grandes Batalhas para a Hachette. Em 1979 e 1980, cria Super Jaimie em Téléjunior e Kronos em Albator. A partir de 1980, colabora com a Encylopédie en Bandes dessinées para a editora Auzou.
Começa a trabalhar como um artista de BD histórica para a Dargaud, começando com L'Homme du 18 Juin - Charles de Gaulle e seguido por um grande número de biografias na colecção Les Grands Capitaines. Para essas biografias, mistura fotografias históricas com os seus desenhos. Em 1987, Dupuis faz Les Fils du Dragon com Jean Ollivier para a revista Vecu. Na década de 1990, inicia A Aventura Olímpica, com Claude Moliterni e Thierry Roland na Dargaud, e desenha uma série de BD’s eróticas para a Mídia 1000. No mesmo registo, cria Picabo na Bedê, a partir de 1996.