Michel FAURE
Desenhador, Argumentista
(França) Paris, 7 de Junho de 1947
(França) Paris, 7 de Junho de 1947
Depois dos estudos artísticos, Michel Faure é enviado a Madagáscar para prestar serviço militar, onde permanece por 10 anos, e aí publica a sua primeira história em BD, Héry, em 1975. Três anos mais tarde, estabelece-se na ilha de La Réunion e começa a trabalhar para a agência Havas. Como freelancer, fornece várias ilustrações e BD’s com textos de Daniel Vaxelaire para a Tele 7 Jours. A série semanal, Aventures dans l'Océan Indien, foi recolhida em álbuns pela Arts Graphiques Modernes em 1978 e 1979.
Depois de descobrir a obra de Frank Frazetta, Faure desenha Adam ou la Colère de Dieu publicada pela Glénat com o nome de Dieu, sa Fille et l'Homme. Para esta mesma editora, produz Moïse em 1983. Faure junta-se a uma equipa de arqueólogos marítimos, o que o inspira a fazer John Bowen e Capitão Avery, dois piratas com textos de Lize (1983 e 1984).
Faure também trabalha para a imprensa juvenil: a série O Corcel Negro com argumentos de Robert Genin e baseado na obra de Walter Farley, aparece em Le Journal de Mickey. Além disso, faz adaptações para BD de Crin Blanc com o argumentista François Corteggiani (1988). Em meados dos anos 80, assume a série Les Fils de l'Aigle, novamente em colaboração com Vaxelaire. Esta série é inicialmente publicada pela Hachette, mas, mais tarde, continua em Les Humanoides Associés, Arboris e Theloma.
Juntamente com Nicole Nord, volta a uma de suas primeiras fontes de inspiração: a Bíblia, e começa a saga L'Ange em Les Humanoides Associés. Mais tarde, junta-se a Corteggiani novamente e produz uma adaptação de L'Île au Trésor, de Robert Louis Stevenson. Em 1992, adapta um outro romance, desta vez de Joseph Kessel, Le Lion, com argumento de Alain Bouton e publicado pela Okapi. Durante o ano seguinte, participa num álbum coletivo de Vents d'Ouest e produz Vercors no Okapi com Mathilde Ferguson e Alain Bouton.
Entre 1996 e 1998, ilustra a trilogia Elsa, em cooperação com Makyo para a editora Glénat. Também com Makyo, faz o terceiro ciclo da saga Balade au Bout du Monde. Em 2003, participa no projecto de Frank Giroud, O Decálogo, para que o qual ilustra o nono álbum. Nesse mesmo ano, Faure cria a série Le Maître de Peinture com Makyo e Richaud Frédéric para a Glénat.
Depois de descobrir a obra de Frank Frazetta, Faure desenha Adam ou la Colère de Dieu publicada pela Glénat com o nome de Dieu, sa Fille et l'Homme. Para esta mesma editora, produz Moïse em 1983. Faure junta-se a uma equipa de arqueólogos marítimos, o que o inspira a fazer John Bowen e Capitão Avery, dois piratas com textos de Lize (1983 e 1984).
Faure também trabalha para a imprensa juvenil: a série O Corcel Negro com argumentos de Robert Genin e baseado na obra de Walter Farley, aparece em Le Journal de Mickey. Além disso, faz adaptações para BD de Crin Blanc com o argumentista François Corteggiani (1988). Em meados dos anos 80, assume a série Les Fils de l'Aigle, novamente em colaboração com Vaxelaire. Esta série é inicialmente publicada pela Hachette, mas, mais tarde, continua em Les Humanoides Associés, Arboris e Theloma.
Juntamente com Nicole Nord, volta a uma de suas primeiras fontes de inspiração: a Bíblia, e começa a saga L'Ange em Les Humanoides Associés. Mais tarde, junta-se a Corteggiani novamente e produz uma adaptação de L'Île au Trésor, de Robert Louis Stevenson. Em 1992, adapta um outro romance, desta vez de Joseph Kessel, Le Lion, com argumento de Alain Bouton e publicado pela Okapi. Durante o ano seguinte, participa num álbum coletivo de Vents d'Ouest e produz Vercors no Okapi com Mathilde Ferguson e Alain Bouton.
Entre 1996 e 1998, ilustra a trilogia Elsa, em cooperação com Makyo para a editora Glénat. Também com Makyo, faz o terceiro ciclo da saga Balade au Bout du Monde. Em 2003, participa no projecto de Frank Giroud, O Decálogo, para que o qual ilustra o nono álbum. Nesse mesmo ano, Faure cria a série Le Maître de Peinture com Makyo e Richaud Frédéric para a Glénat.