René FOLLET
Ref
Desenhador, Argumentista
(Bélgica) Bruxelas, 10 de Abril de 1931
Desenhador, Argumentista
(Bélgica) Bruxelas, 10 de Abril de 1931
Nascido em Bruxelas, Follet fez o seu primeiro trabalho profissional com 14 anos, desenhando uma série de litografias para ilustrar A Ilha do Tesouro de Robert Louis Stevenson. Também faz ilustrações para a revista Plein Jeu. A partir de 1949, faz ilustrações para a revista Spirou usando o pseudónimo de Ref. No ano seguinte, realiza as suas primeiras BD’s, episódios de As Mais Belas Histórias do Tio Paulo. Naquele ano, está presente na revista Tintin, ilustrando contos e em 1953, com a série Bill Rocky, bem como históricos escritos por Yves Duval.
Em 1954, concentra-se no trabalho de ilustração, trabalhando para editoras como a Dupuis, Casterman, Lefrancq e as revistas holandesas Pep e Pato Donald, publicado pela Geïllustreerde De Pers. Em 1956, faz uma outra história em BD, Peggy, petit Oiseau sans Ailes, para La Semaine de Suzette.
O ano de 1967 marca o retorno à BD, com a publicação de Alain Brisant - SOS Bagarreur, com argumento de Maurice Tillieux, para a revista Spirou. Em 1970, com Yvan Delporte, cria a série Les Zingari para Le Journal de Mickey. Além disso, Follet assiste MiTacq em Jacques Le Gall em Pilote e Stany Derval em Spirou e William Vance em Bob Morane e Bruno Brasil em Tintin.
Em 1974, cria a sua primeira série, Ivan Zourine, sobre a Rússia no início do século 20, com o escritor Jacques Stoquart. Para a revista Eppo, cria nove aventuras de Steven Severijn (Steve Severin) entre 1975 e 1981 (textos de Delporte, Stoquart e Soeteman Gerard). Durante as décadas de 1970, 1980 e 1990, Follet, tem trabalhos publicados em Tintin, Spirou, Pep e Eppo.
No início de 1980, Follet desenha duas novas histórias do clássico de Jijé, Jean Valhardi, a partir de textos de Duchateau e Stoquart. Inicia uma colaboração frutuosa com as Edições Lefrancq como ilustrador dos romances da série Bob Morane (por Henri Vernes) e Edmund Bell (por Jean Flandres).
Como um artista de BD, adapta clássicos da literatura, começando em 1982 com a Ilíada com textos de Stoquart. Juntamente com Martin Lodewijk, faz quatro adaptações em BD dos romances de Edmund Bell e a partir de 1990, colabora com o escritor Loup Durand em dois livros de banda desenhada com base nos romances de Daddy.
Embora Follet tem sido principalmente activo fazendo ilustrações para publicidade e livros de não-ficção e ficção, faz a série Ikar com Makyo para a editora Glénat em meados de 1990. Trabalha com André-Paul Duchateau no díptico Terreur, sobre a vida de Marie Tussaud, na coleção Le Signe de Lombard. Em 2007, publica L'étoile du soldat em colaboração com Christophe De Ponfilly para a Casterman, seguido, em 2010, por L'Affaire Dominici, em colaboração com Pascal Bresson para a Glénat.
Em 1954, concentra-se no trabalho de ilustração, trabalhando para editoras como a Dupuis, Casterman, Lefrancq e as revistas holandesas Pep e Pato Donald, publicado pela Geïllustreerde De Pers. Em 1956, faz uma outra história em BD, Peggy, petit Oiseau sans Ailes, para La Semaine de Suzette.
O ano de 1967 marca o retorno à BD, com a publicação de Alain Brisant - SOS Bagarreur, com argumento de Maurice Tillieux, para a revista Spirou. Em 1970, com Yvan Delporte, cria a série Les Zingari para Le Journal de Mickey. Além disso, Follet assiste MiTacq em Jacques Le Gall em Pilote e Stany Derval em Spirou e William Vance em Bob Morane e Bruno Brasil em Tintin.
Em 1974, cria a sua primeira série, Ivan Zourine, sobre a Rússia no início do século 20, com o escritor Jacques Stoquart. Para a revista Eppo, cria nove aventuras de Steven Severijn (Steve Severin) entre 1975 e 1981 (textos de Delporte, Stoquart e Soeteman Gerard). Durante as décadas de 1970, 1980 e 1990, Follet, tem trabalhos publicados em Tintin, Spirou, Pep e Eppo.
No início de 1980, Follet desenha duas novas histórias do clássico de Jijé, Jean Valhardi, a partir de textos de Duchateau e Stoquart. Inicia uma colaboração frutuosa com as Edições Lefrancq como ilustrador dos romances da série Bob Morane (por Henri Vernes) e Edmund Bell (por Jean Flandres).
Como um artista de BD, adapta clássicos da literatura, começando em 1982 com a Ilíada com textos de Stoquart. Juntamente com Martin Lodewijk, faz quatro adaptações em BD dos romances de Edmund Bell e a partir de 1990, colabora com o escritor Loup Durand em dois livros de banda desenhada com base nos romances de Daddy.
Embora Follet tem sido principalmente activo fazendo ilustrações para publicidade e livros de não-ficção e ficção, faz a série Ikar com Makyo para a editora Glénat em meados de 1990. Trabalha com André-Paul Duchateau no díptico Terreur, sobre a vida de Marie Tussaud, na coleção Le Signe de Lombard. Em 2007, publica L'étoile du soldat em colaboração com Christophe De Ponfilly para a Casterman, seguido, em 2010, por L'Affaire Dominici, em colaboração com Pascal Bresson para a Glénat.
Séries
One-shots
- Corrida contra a morte (Course contre la mort), 1954, Follet, Cavaleiro Andante #158
- A descoberta da Ilha da Páscoa (La découverte de l'ile de Pâques), 1955, Follet e Duval, Álbum do Cavaleiro Andante #15, Selecções BD (2ª série) #22
- A longa audácia dos homens-torpedo (La folle audace des hommes-torpilles), 1955, Follet, Cavaleiro Andante #181
- Kopa (Kopa), 1960, Follet, Cavaleiro Andante #474
- Linha azul (Lune bleue), 1999, Follet e Vehlmann, Selecções BD (2ª série) #27