Jean-Claude FOREST
Argumentista, Desenhador
(França) Le Perreux-sur-Marne, 11 de Setembro de 1930 - Lagny, 30 de Dezembro de 1998
(França) Le Perreux-sur-Marne, 11 de Setembro de 1930 - Lagny, 30 de Dezembro de 1998
Jean-Claude Forest faz a sua estreia na editora Élan, onde desenha Le Vaisseau Hanté, Hyppolite et les Diamants de Pesetas-City. Trabalha para as revistas OK, Caméra 34 e Vaillant. Para esta última, cria a série Copyright / Copyrit. Ingressa em 1952 na Société Parisienne d'Édition, onde assume Charlot e inicia a série Mike Hagarth. Ao longo da década de 1950, ilustra para diversas revistas e livros de bolso.
Na segunda metade da década de 1950, desenha para Mireille (Princesse Étoile e Cendrillon, escritas por Marijac), Suzette, e Nano et Nanette. Depois de desenhar três episódios de Bicot, Forest cria o seu clássico Barbarella para a revista V. em 1962.
Por muitos, Jean-Claude Forest é considerado o pai da BD adulta, por causa desta banda desenhada. Barbarella poderá ser chamada a precursora do erótico em BD. A série torna-se tão famosa que Roger Vadim transforma-a num filme. Também em 1962, Forest tornou-se director artístico do Club des Bandes Dessinées.
Foi editor-chefe da revista Chouchou desde 1964, onde cria Bébé Cyanure e escreve Os Náufragos dos Tempos (desenho de Paul Gillon). Forest começa a trabalhar para a televisão e escreve poemas e canções. Além disso, produz Les Contes de la Barca Saoule para a Métal Hurlant e Fluide Glacial.
Trabalha para À Suivre desde a primeira edição da revista em Fevereiro de 1978. Lá escreve os argumentos de Roman de Renart (arte de Max Cabanes) e Ici Même (arte por Jacques Tardi), além de várias histórias de sua autoria. Em 1981, escreve o episódio final de Barbarella, publicado em L'echo des Savanes e, desta vez, desenhado por Daniel Billon. Na década de 1980, colabora na revista de BD Okapi.
Na segunda metade da década de 1950, desenha para Mireille (Princesse Étoile e Cendrillon, escritas por Marijac), Suzette, e Nano et Nanette. Depois de desenhar três episódios de Bicot, Forest cria o seu clássico Barbarella para a revista V. em 1962.
Por muitos, Jean-Claude Forest é considerado o pai da BD adulta, por causa desta banda desenhada. Barbarella poderá ser chamada a precursora do erótico em BD. A série torna-se tão famosa que Roger Vadim transforma-a num filme. Também em 1962, Forest tornou-se director artístico do Club des Bandes Dessinées.
Foi editor-chefe da revista Chouchou desde 1964, onde cria Bébé Cyanure e escreve Os Náufragos dos Tempos (desenho de Paul Gillon). Forest começa a trabalhar para a televisão e escreve poemas e canções. Além disso, produz Les Contes de la Barca Saoule para a Métal Hurlant e Fluide Glacial.
Trabalha para À Suivre desde a primeira edição da revista em Fevereiro de 1978. Lá escreve os argumentos de Roman de Renart (arte de Max Cabanes) e Ici Même (arte por Jacques Tardi), além de várias histórias de sua autoria. Em 1981, escreve o episódio final de Barbarella, publicado em L'echo des Savanes e, desta vez, desenhado por Daniel Billon. Na década de 1980, colabora na revista de BD Okapi.