GRIFFO
Werner Goelen
Desenhador, Argumentista
(Bélgica) Wilrijk, 21 de Maio de 1949
Desenhador, Argumentista
(Bélgica) Wilrijk, 21 de Maio de 1949
Werner Goelen, que assina com Griffo, forma-se na Academia de Belas Artes de Anvers, em 1971. Junta-se ao grupo artístico Ercola, e publica as suas primeiras histórias em BD em publicações alternativas, como Spruit. De 1972 a 1974, trabalha para a Mimo e Extra, além de f caricaturas de astros do rock em Humo. Também trabalha para a Tintin, onde brevemente continua a série Modeste et Pompon. Ao mesmo tempo, trabalha na área de publicidade.
Volta à banda desenhada clássica em 1982, com L'Ordre du Dragon Noir, uma aventura de Bob Wilson escrita por Marcus (Danny de Laet) e publicada no Jornal Le Monde Illustré. Em 1984, inicia a série futurista S.O.S. Bonheur com Jean Van Hamme em Spirou. Esta série foi publicada como uma trilogia na colecção Aire Libre da Dupuis em 1988 e 1989. Em 1987, trabalha com o argumentista Jean-François Di Giorgio em Munro, uma série policial. Griffo ilustra três episódios, entregando as tarefas artísticas a André Taymans.
Griffo inicia então uma colaboração de longa data com o argumentista Jean Dufaux, começando com a série Béatifica Blues na Dargaud, em 1986. A sequência a esta história, Samba Bugatti, foi publicado pela Glénat, em 1992. Em 1987, Griffo e Dufaux iniciam a série histórica Giacomo C. Na década de 1990, fazem L'Aigle, Mademoiselle para a Glénat, bem como o díptico Monsieur Noir na coleção Aire Libre de Dupuis. Griffo, em seguida, junta-se com Patrick Cothias e lança a saga histórica Cinjis Quan na Glénat em 1996. Também com Cothias, realiza La Pension du Dr. Eon na coleção Signe da editora Lombard. Em 2000, ele inicia a série Vlad, com textos de Yves Swolfs para a recolha Troisième Vague de Lombard. Três anos mais tarde, trabalha com Valérie Mangin sobre Petit Miracle no Soleil.
Volta à banda desenhada clássica em 1982, com L'Ordre du Dragon Noir, uma aventura de Bob Wilson escrita por Marcus (Danny de Laet) e publicada no Jornal Le Monde Illustré. Em 1984, inicia a série futurista S.O.S. Bonheur com Jean Van Hamme em Spirou. Esta série foi publicada como uma trilogia na colecção Aire Libre da Dupuis em 1988 e 1989. Em 1987, trabalha com o argumentista Jean-François Di Giorgio em Munro, uma série policial. Griffo ilustra três episódios, entregando as tarefas artísticas a André Taymans.
Griffo inicia então uma colaboração de longa data com o argumentista Jean Dufaux, começando com a série Béatifica Blues na Dargaud, em 1986. A sequência a esta história, Samba Bugatti, foi publicado pela Glénat, em 1992. Em 1987, Griffo e Dufaux iniciam a série histórica Giacomo C. Na década de 1990, fazem L'Aigle, Mademoiselle para a Glénat, bem como o díptico Monsieur Noir na coleção Aire Libre de Dupuis. Griffo, em seguida, junta-se com Patrick Cothias e lança a saga histórica Cinjis Quan na Glénat em 1996. Também com Cothias, realiza La Pension du Dr. Eon na coleção Signe da editora Lombard. Em 2000, ele inicia a série Vlad, com textos de Yves Swolfs para a recolha Troisième Vague de Lombard. Três anos mais tarde, trabalha com Valérie Mangin sobre Petit Miracle no Soleil.