Jacques MARTIN
Desenhador, Argumentista
(França) Strasbourg, 25 de Setembro de 1921 - 21 de Janeiro de 2010
(França) Strasbourg, 25 de Setembro de 1921 - 21 de Janeiro de 2010
Jacques Martin em jovem tinha três paixões: a arte clássica, BD e história. Em 1942, usando o pseudónimo Jam, cria Les Aventures du Jeune Toddy. Durante o resto da guerra, é colocado na fábrica da Messerschmitt em Augsburg.
Em 1946, após o fim da guerra, procura um editor para os seus desenhos, encontrando Henri Leblicq, com quem inicia uma colaboração de cerca de um ano, usando o pseudónimo Marleb.
Em 1948, ingressa na revista Tintin e cria Alix, uma série passada no antigo Egipto e em pleno Império Romano. Quatro anos mais tarde, surge as aventuras do jornalista Lefranc. Paralelamente, Martin ilustra secções como Les Chroniques de l'Automobiliste e Les Chroniques de l'Aviation e ajuda Hergé em Jo, et Zette Jocko e Tintin.
Martin dedica-se ao argumento e deixa o trabalho artístico de Lefranc para outros como Bob de Moor, Gilles Chaillet, Christophe Simon e Francis Carin. Em 1978, juntamente com o artista Jean Pleyers, lança uma terceira série de sucesso, sobre Xan, um arquiteto medieval, baptizado para Jhen após dois episódios. Em 2004, a série é entregue a Bernard Capo.
Em 1983, inicia a série Arno, oficial revolucionário francês, com desenhos de André Juillard (mais tarde por Jacques Denoël) e, em 1990, cria Orion, um jovem ateniense, ilustrado por Rafael Morales. Em 1998, por causa da perda de visão, Jacques Martin deixa o desenho de Alix, entregando-o a Rafael Morales, enquanto Orion é desenhado por Christophe Simon.
Uma nova série educativa, Les Voyages d'Alix, é ilustrada por artistas como Marc Henniquiau, Henin Vincent, Bouhy Laurent, Denoël Jacques e Hervan Cédric. Jacques Martin continua a lançar novos projetos, como o egípcio Keos com Jean Pleyers (1991), Histoire d'Alsace, com Georges Bischoff e Simon Christophe (2001) e Lois com Olivier Paques (2003).
Em 1946, após o fim da guerra, procura um editor para os seus desenhos, encontrando Henri Leblicq, com quem inicia uma colaboração de cerca de um ano, usando o pseudónimo Marleb.
Em 1948, ingressa na revista Tintin e cria Alix, uma série passada no antigo Egipto e em pleno Império Romano. Quatro anos mais tarde, surge as aventuras do jornalista Lefranc. Paralelamente, Martin ilustra secções como Les Chroniques de l'Automobiliste e Les Chroniques de l'Aviation e ajuda Hergé em Jo, et Zette Jocko e Tintin.
Martin dedica-se ao argumento e deixa o trabalho artístico de Lefranc para outros como Bob de Moor, Gilles Chaillet, Christophe Simon e Francis Carin. Em 1978, juntamente com o artista Jean Pleyers, lança uma terceira série de sucesso, sobre Xan, um arquiteto medieval, baptizado para Jhen após dois episódios. Em 2004, a série é entregue a Bernard Capo.
Em 1983, inicia a série Arno, oficial revolucionário francês, com desenhos de André Juillard (mais tarde por Jacques Denoël) e, em 1990, cria Orion, um jovem ateniense, ilustrado por Rafael Morales. Em 1998, por causa da perda de visão, Jacques Martin deixa o desenho de Alix, entregando-o a Rafael Morales, enquanto Orion é desenhado por Christophe Simon.
Uma nova série educativa, Les Voyages d'Alix, é ilustrada por artistas como Marc Henniquiau, Henin Vincent, Bouhy Laurent, Denoël Jacques e Hervan Cédric. Jacques Martin continua a lançar novos projetos, como o egípcio Keos com Jean Pleyers (1991), Histoire d'Alsace, com Georges Bischoff e Simon Christophe (2001) e Lois com Olivier Paques (2003).