PEYO
Pierre Culliford
Desenhador, Argumentista
(Bélgica) Bruxelas, 25 de Junho de 1928 - Bruxelas, 14 de Dezembro de 1992
Desenhador, Argumentista
(Bélgica) Bruxelas, 25 de Junho de 1928 - Bruxelas, 14 de Dezembro de 1992
Peyo, pseudónimo de Pierre Culliford, é conhecido em todo o mundo como o criador dos Schtroumpfs. Pierre Culliford nasce numa família de origem britânica em Bruxelas. Desenvolve o interesse na BD através do trabalho de Hergé e dos comics americanos que aparecem em revistas como Mickey , Robinson e Viva. O seu primeiro trabalho foi de assistente de projecionista num cinema em Bruxelas, durante a Segunda Guerra Mundial. No verão de 1945 encontra emprego num estúdio de animação, a CBA, onde encontra Franquin, Morris e Eddy Paape. Enquanto colegas, começam a trabalhar para as revistas publicadas pela Edições Dupuis.
Adopta o pseudónimo de Peyo e vê a primeira história em BD publicada em Riquet, o suplemento do diário do The West, em abril de 1946.
Nesse ano, cria a série Johan, primeiro através de gags e, em 1947, em episódios longos. No ano seguinte, lança uma primeira série de gags de Poussy em Le Soir, mudando-se, mais tarde, para a revista Spirou.
Também Johan se muda para a Spirou, tendo os seus cabelos loiros passarem a preto, e junta-se ao pequeno Pirlouit no episódio Le Lutin aux Bois Aux Roches. Johan & Pirlouit tornam-se numa das séries mais populares da revista e da editora Dupuis.
No episódio de 1958,A Flauta de Seis Schtroumpfs , os dois heróis descobrem uns anões azuis estranhos chamados Schtroumpfs.
Yvan Delport, editor-chefe da revista Spirou, vendo as potencialidades dos bonecos, convence Peyo a criar um spin-off, alcançando um estrondoso sucesso, não só na BD, como no merchandising e, recentemente, no cinema.
Embora bem-sucedido com Johan & Pirlouit e ainda mais com Os Schtroumpfs, não hesita em criar Benoît Brisefer em 1960. Em 1961 Peyo cessou os gags de Poussy no Le Soir, mas em troca vem com uma série chamada Jacky et Célestin, que aparece no jornal Le Soir Illustré de 1961. No entanto, Poussy continua na revista Spirou a partir de 1965, primeiro com reimpressões, mas depois com gags novos a partir de 1969.
A série Pedro e a Lamparina Mágica é publicado no comic book Boy Bonux em 1965, e mais dois contos são publicados na Spirou no ano seguinte. Peyo, adicionalmente, faz as ilustrações para os calendários anuais da Federação Belga de Escutismo entre 1960 e 1965.
A expansão das atividades e a crescente popularidade dos Smurfs obriga a que Peyo tenha de recorrer ajuda para manter-se com todo o trabalho. Assim, cria o Peyo Estudio, onde vários artistas o ajudam a manter as suas séries. Ao longo dos anos, vários jovens artistas passam pelo Estudio, como François Walthéry e Gos , Derib, Lucien De Gieter, André Benn, Roger Leloup, Francis, Daniel Kox, Marc Wasterlain, Albert Blesteau e, especialmente, Daniel Desorgher. Porém, a exigência comercial dos Smurfs obriga a que vão rareando episódios das restantes séries.
Adopta o pseudónimo de Peyo e vê a primeira história em BD publicada em Riquet, o suplemento do diário do The West, em abril de 1946.
Nesse ano, cria a série Johan, primeiro através de gags e, em 1947, em episódios longos. No ano seguinte, lança uma primeira série de gags de Poussy em Le Soir, mudando-se, mais tarde, para a revista Spirou.
Também Johan se muda para a Spirou, tendo os seus cabelos loiros passarem a preto, e junta-se ao pequeno Pirlouit no episódio Le Lutin aux Bois Aux Roches. Johan & Pirlouit tornam-se numa das séries mais populares da revista e da editora Dupuis.
No episódio de 1958,A Flauta de Seis Schtroumpfs , os dois heróis descobrem uns anões azuis estranhos chamados Schtroumpfs.
Yvan Delport, editor-chefe da revista Spirou, vendo as potencialidades dos bonecos, convence Peyo a criar um spin-off, alcançando um estrondoso sucesso, não só na BD, como no merchandising e, recentemente, no cinema.
Embora bem-sucedido com Johan & Pirlouit e ainda mais com Os Schtroumpfs, não hesita em criar Benoît Brisefer em 1960. Em 1961 Peyo cessou os gags de Poussy no Le Soir, mas em troca vem com uma série chamada Jacky et Célestin, que aparece no jornal Le Soir Illustré de 1961. No entanto, Poussy continua na revista Spirou a partir de 1965, primeiro com reimpressões, mas depois com gags novos a partir de 1969.
A série Pedro e a Lamparina Mágica é publicado no comic book Boy Bonux em 1965, e mais dois contos são publicados na Spirou no ano seguinte. Peyo, adicionalmente, faz as ilustrações para os calendários anuais da Federação Belga de Escutismo entre 1960 e 1965.
A expansão das atividades e a crescente popularidade dos Smurfs obriga a que Peyo tenha de recorrer ajuda para manter-se com todo o trabalho. Assim, cria o Peyo Estudio, onde vários artistas o ajudam a manter as suas séries. Ao longo dos anos, vários jovens artistas passam pelo Estudio, como François Walthéry e Gos , Derib, Lucien De Gieter, André Benn, Roger Leloup, Francis, Daniel Kox, Marc Wasterlain, Albert Blesteau e, especialmente, Daniel Desorgher. Porém, a exigência comercial dos Smurfs obriga a que vão rareando episódios das restantes séries.